tambem gostei muito das informaçoes dadas pelo ralph. isto tanta cultura nao é para qualquer um. é isso e a cultura dos filmes e das musicas. é so bom gosto.
"Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é."
eu adoro o teu blog (:
ResponderEliminardos mais porreiros para se visitar!
Obrigado :D
ResponderEliminarOlá...
ResponderEliminarPondo de parte as fotos de filmes, estava curioso se eras tu que tiravas o resto das fotos?!
Gosto do teu blog, e gosto da componente fotográfica.
Comentei este post porque gosto muito de Pessoa e dos Heterónimos... e especialmente deste. E gosto particularmente da obra em que se insere.
Esta frase é de Pessoa, no seu heterónimo Álvaro de Campos e faz parte de "A Tabacaria".
A minha citação preferida é:
"Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz."
Pessoa era fantástico...
Sim, eu também gosto do poema em que se encontra a frase!
ResponderEliminarNão sou eu que tiro o resto das fotos, retiro-as de tumblrs! :)
Obrigado pela preferência!
de nada, sempre as ordens.
ResponderEliminartambem gostei muito das informaçoes dadas pelo ralph. isto tanta cultura nao é para qualquer um. é isso e a cultura dos filmes e das musicas. é so bom gosto.
ResponderEliminar"Quando vier a Primavera,
ResponderEliminarSe eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é."
[ Fernando Pessoa - Quando Vier a Primavera ]
ex vizinho( gang da soeira)